- Tendências xenófobas de Manuela Ferreira Leite, evidenciadas nos comentários sobre a influência de Espanha na decisão de avançar com o TGV, ou nos anteriores comentários sobre as grandes obras apenas favorecerem a Roménia
- Incoerências -- bem evidenciadas por José Sócrates -- entre as medidas tomadas quando governante (no que toca ao TGV, por exemplo) ou propostas (ou ausentes!) no programa, e as medidas reclamadas enquanto oposição (abolição das SCUT ou do Pagamento Especial por Conta, por exemplo)
- Contradição -- também referida por Sócrates -- entre a proclamação da "Política de Verdade" e a escolha, para cabeça de lista pela Madeira, de alguém que não irá desempenhar o cargo de deputado para o qual concorre
- Facilidade em emitir opiniões e condenar os adversários com base em situações não comprovadas (ou até desmentidas mais tarde), tais como o Governo ter cedido a pressões espanholas no caso do TGV, o Governo ter exercido pressão sobre a TVI para que o Jornal Nacional de fosse interrompido (como se fosse necessária tal pressão, como se o cancelamento daquele programa pela administração da TVI não fosse do mais elementar bom-senso...), ou, mais recentemente, o director do Público estar sob escuta (algo que ele próprio negou na mesma noite, tendo vindo esclarecer que o e-mail fora enviado do próprio Público)
- Atribuição de lugares de destaque, nas eleições legislativas ou autárquicas, aos elementos do partido que mais prejudicaram a sua imagem e o país, tais como Pedro Santana Lopes ou Alberto João Jardim
- Manuela Ferreira Leite não evidencia capacidade técnica, nem intelectual, nem cultural e filosófica, nem capacidade de reacção e de resposta e de gestão do imprevisto, que lhe permitissem o eficaz exercício do cargo de Primeiro-Ministro
- PSD foi protagonista na deprimente novela da eleição do novo Provedor de Justiça.
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